No Brasil, não existe um sistema similar ao chileno. Existem mecanismos de planejamento e dotação do orçamento. Nenhum, no entanto, é tão amplo e centralizado. O chileno parece ser um sistema que reduz consideravelmente o critério e cria a base de um governo baseado em evidências. Mecanismos estruturados como este toda vez que centralizam e tornam visíveis todos os projetos de uma mesma área, reduzem consideravelmente desperdícios ou resíduos. Simultaneamente, permitem a eliminação de redundâncias e aumentam consideravelmente a eficiência e eficácia do gasto público.
Por outro lado, as análises de médio e longo prazos não são generalizadas no Brasil, contando apenas com alguns casos neste sentido. Este tipo de análises maximizaria, se aplicadas nos estados brasileiros, aprender com os próprios erros. Isso permitiria que as agências do governo incorporassem ferramentas para serem estruturalmente conscientes dos benefícios sociais, políticos e econômicos decorrentes da implementação de diferentes políticas. Este último valor é particularmente importante neste momento que há, no contexto de governos estaduais, um claro compromisso para a construção de infraestrutura para impulsionar o desenvolvimento.