A experiência de Maryland neste assunto não é tão importante em relação à definição dos indicadores a serem expostos, mas sim em função da qualidade da equipe que executa o monitoramento. A visita a esta agência norte-americana deixa como lição ser fundamental que o supervisor de equipe se prepare com antecedência e conte com conhecimentos especializados no tema sobre o qual vai exercer controle. Esta é uma questão que deve avançar na administração pública brasileira no momento de planejar ações em relação à medição do desempenho.